segunda-feira, 30 de maio de 2016

O Coletivismo e o Indivíduo

Um dos grandes entraves ao nosso progresso é a cultura do coletivismo. Incluem-se ali ideologias como o socialismo, marxismo, comunismo, fascismo e nazismo. Todas elas com uma grande característica em comum: a onipresença do estado e a destruição total da natureza do indivíduo.




Nosso país caminha a passos largos rumo ao coletivismo, e alguns de seus mantras já se encontram enraizados no consciente popular. No coletivismo, o indivíduo não é responsável pelos seus atos. Tudo é oriundo de misteriosos entes coletivos, e estes sim, são os responsáveis máximos por qualquer ato cometido.

Desta filosofia derivam políticas esdrúxulas como o sistema de cotas, a vitimização de bandidos, a criminalização do sucesso, entre inúmeras outras.
Para citar exemplos: se ocorre um estupro, a culpa não é do estuprador. A culpa é da cultura do estupro. Assalto? A culpa é da sociedade. A vítima não deveria ostentar seu caro iphone por aí. Assassinatos? Que se proíbam as armas, afinal, armas matam pessoas. Empresário de sucesso? Deve ser criminoso. Existem poucos negros nas universidades? Vamos facilitar a vida deles, dificultando ainda mais a vida de brancos que tiveram dificuldades iguais ou maiores.

Que se sacrifique o indivíduo em prol do “bem comum”. Só que nunca ninguém disse que tal de bem comum é esse.

O liberalismo, por outro lado, tem em sua raiz o individualismo. O indivíduo deve ser o único responsável por suas ações. Este é o único que sabe com exatidão quais são os seus desejos, suas prioridades. Quem defende o coletivismo defende que um burocrata em Brasília sabe melhor da sua vida do que você mesmo. Algo que é, no mínimo, ilógico.

O indivíduo deve ter a liberdade para conduzir a sua vida da forma que achar melhor, sem a interferência do estado, desde que não interfira na vida, liberdade ou propriedade de terceiros. E se o fizer, assumirá também pelos seus atos, e não um coletivo abstrato.

Escrito por Rodrigo Zierth – Grupo Liberalismo Concórdia

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