Um dos grandes entraves ao nosso
progresso é a cultura do coletivismo. Incluem-se ali ideologias como o
socialismo, marxismo, comunismo, fascismo e nazismo. Todas elas com uma grande
característica em comum: a onipresença do estado e a destruição total da
natureza do indivíduo.
Nosso país caminha a passos
largos rumo ao coletivismo, e alguns de seus mantras já se encontram enraizados
no consciente popular. No coletivismo, o indivíduo não é responsável pelos seus
atos. Tudo é oriundo de misteriosos entes coletivos, e estes sim, são os
responsáveis máximos por qualquer ato cometido.
Desta filosofia derivam políticas
esdrúxulas como o sistema de cotas, a vitimização de bandidos, a criminalização
do sucesso, entre inúmeras outras.
Para citar exemplos: se ocorre um estupro, a culpa não é do estuprador.
A culpa é da cultura do estupro. Assalto? A culpa é da sociedade. A vítima não
deveria ostentar seu caro iphone por aí. Assassinatos? Que se proíbam as armas,
afinal, armas matam pessoas. Empresário de sucesso? Deve ser criminoso. Existem
poucos negros nas universidades? Vamos facilitar a vida deles, dificultando
ainda mais a vida de brancos que tiveram dificuldades iguais ou maiores.
Que se sacrifique o indivíduo em prol do “bem comum”. Só que
nunca ninguém disse que tal de bem comum é esse.
O liberalismo, por outro lado, tem em sua raiz o
individualismo. O indivíduo deve ser o único responsável por suas ações. Este é
o único que sabe com exatidão quais são os seus desejos, suas prioridades. Quem
defende o coletivismo defende que um burocrata em Brasília sabe melhor da sua
vida do que você mesmo. Algo que é, no mínimo, ilógico.
O indivíduo deve ter a liberdade para conduzir a sua vida da
forma que achar melhor, sem a interferência do estado, desde que não interfira
na vida, liberdade ou propriedade de terceiros. E se o fizer, assumirá também
pelos seus atos, e não um coletivo abstrato.
Escrito por Rodrigo Zierth – Grupo Liberalismo Concórdia
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