segunda-feira, 11 de julho de 2016

Por favor, ignorem Marilena Chauí, ou “O manual brasileiro para desperdiçar energia com discussões sem resultado”.

Contribuição de Gefferson Lysyk

Em recente entrevista ao canal de Youtube “Nocaute TV”, a já conhecida filósofa Marilena Chauí fez algumas alegações que beiram o abismo da insanidade, como por exemplo: “O Juiz Sérgio Moro é um homem treinado pelo FBI”, “A Lava Jato é o prelúdio de destruição da soberania brasileira para os séculos 21 e 22”, além das naturais associações sem sentido com a ditadura militar de 1964, e as também já clássicas acusações estapafúrdias à Michel Temer que, ao que parece, ninguém sabe como foi se tornar vice-presidente da chapa de Dilma Rouseff, tendo em vista é que tão malquisto pelos correligionários do PT.

Até aí, tudo bem: Marilena está no seu livre direito de se expressar, o que deve ser totalmente respeitado. Mas, fato preocupante, no momento seguinte começaram a pipocar matérias em todos os sites, portais, páginas de facebook e canais de youtube comentando a bizarra entrevista, em todas as correntes de pensamentos: liberais, conservadores e esquerdistas, todos em polvorosa. Uma pesquisa rápida no google retornou 21000 resultados, estando inclusos alguns os maiores portais de notícias do país, como Folha de SP, Estadão, Extra, O Globo, o portal liberal “ILISP” e o site governista “Brasil 247”. Vendo desta forma, esta entrevista é algo muito relevante, certo?

Grande, grande erro: o que Marilena Chauí fala ou deixa de falar é (ou deveria ser) tratado como insignificante. Esta dita “intelectual da esquerda”, com todo o respeito, já é uma senhora que já passou seus 70 anos, e embora tenha, à primeira vista, uma aparência lúcida, demonstra uma clara falência intelectual e, diria eu, alguns sintomas claros de esquizofrenia; portanto, uma pessoa que não deveria ser levada à sério, assim como tantos outros ditos “intelectuais”, aos quais não citarei nomes para não gerar (ainda mais) discórdia (Usem sua imaginação).

Chauí, a Intelectual

Para refrescar a memória, vamos lembrar que Marilena Chauí já demonstrou há muito que vem perdendo o controle de suas faculdades mentais, fato comprovado com as seguintes citações:
Quando Lula fala, o MUNDO se ilumina” – Em Declaração à Folha de SP, 2013
“É porque eu odeio a classe média. A classe média é um atraso de vida. A classe média é a estupidez. É o que tem de reacionário, conservador, ignorante, petulante, arrogante, terrorista...” – Em lançamento de livro de Emir Sader, 2013
Após estas pérolas, que foram não mais do que apenas um reforço, prossigo com um singelo pedido: Não dêem a Marilena Chauí uma importância que ela não tem. É uma perda de energia enorme discutir a sanidade mental de uma senhora esquerdista já aposentada há alguns bons anos.

Há problemas muito maiores a se resolver, que não recebem nem metade da importância das mídias, sejam elas quais forem. No ranking mundial da corrupção, o Brasil está na posição 76 entre 168 países. Pagamos 37% de imposto ao ano, com retorno de péssima qualidade. Estados como Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro estão indo à bancarrota sem nenhuma ajuda do governo, enquanto este perdoa dívidas de quase 1 bilhão de ditaduras africanas.
Aliás, governo que não ajudará mais pois o rombo fiscal  deixado por Dilma está na casa dos R$ 170 bilhões. No noticíario, continuam as denuncias sobre corrupção, porém não há um mísero comentarista que faça a comparação entre o impacto da corrupção no país, estimado 2,5% do PIB com o impacto da péssima política econômica de Dilma, cujo déficit nominal chegou a assustadores 613 bilhões no ano passado, mais de 10% do PIB.


A corrupção é algo preocupante, imoral e que causa prejuízos ao país, mas tem impacto pequeno  se comparado à más políticas


       Baseado nestes fatos, fica claro que o brasileiro gasta muita energia debatendo assuntos sem importância, enquanto o governo castiga o cidadão com impostos e mais impostos, políticas econômicas falhas e leis a cada dia mais absurdas, retirando, lentamente, dia após dia, a liberdade dos indivíduos. Cabe a cada um de nós fazermos esta reflexão: o que vale mais, a opinião de uma ou mais pessoas intelectualmente falidas, ou os atos e medidas que devem ser tomadas para que o país encontre o caminho da recuperação ou prosperidade?

          Eu particularmente já escolhi meu lado, e recomendo á você: ignore Marilena Chauí. Aproveite e ignore tudo e todos aqueles que não caminham para o lado da solução, criando apenas mais caos e ódio. E sim, estou falando de Emir Sader, Rui Falcão, Jandira Feghali, Jean Wyllys e Leonardo Sakamoto. Mas também estou falando de Olavo de Carvalho, Reinaldo Azevedo, Jair Bolsonaro, e mais alguns outros que se dizem liberais, “pero no mucho”. Enfim, vamos nos apoiar em quem quer ver o Brasil indo pra frente e simplesmente ignorar o restante.
E esta tarefa de apoio, eu confio à você, leitor: tenho certeza que nos reconheceremos ao nos ver. Um abraço!

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